Aguadeiro na distribuição de água pela Vila, edifícios de alvenaria de pedra, janela de sacada com varandim e protegida com guarda de ferro forjado, portas de dois batentes, janelas de peito.

Aguadeiro de Olhão.
O aguadeiro, percorria as ruas, anunciando a chegada da água fresca com o icônico grito: "Há água fresquinha! Quem quer, quem quer?". A imagem do aguadeiro de Olhão, evoca um tempo em que a água não chegava diretamente às casas. Essa profissão, tão presente no passado, era essencial para garantir o abastecimento de água à população.Com a chegada da água canalizada, a figura do aguadeiro foi se tornando cada vez mais rara, até desaparecer por completo.

No Estádio Padinha, jogadores com Treinador.
-António Luis; Tony; Alexandrino Fernandes; Treinador Màrio Fuzaro (Gené)

• Alexandrino (Alexandrino Fernandes, 18/2/1943, Olhão), jogou durante 17 épocas no S.C. Olhanense, começou a sua carreira no S.C. Olhanense em 1960/61, ainda com 17 anos. Acabou por se tornar um dos jogadores mais importantes da história do clube, ajudando-o a conquistar dois títulos nacionais, em 1969/1970 e 1972/1973. Manteve-se na equipa entre duas presenças na Primeira Divisão, a primeira entre 1961 e 1964 e depois entre 1973 e 1975. Aos 33 anos, deixou o S.C. Olhanense para jogar no U.D.R. Sambrazense, Juventude S. Campinense, Marítimo Olhanense e Sport Lisboa e Fuseta. Em 1983, ainda voltou ao C.D. Marítimo Olhanense como jogador/treinador.

• Mário Fuzaro "Gené" (Mário Fuzaro, 15/01/1927, São Paulo – Brasil) Treinador, treinou o Sporting Clube Olhanense nas épocas 1967/1968 e 1973/1974.