Travessa da Lagoa (frente ao antigo museu Municipal no edifício dos Paços do Concelho), edifícios de alvenaria de pedra, açoteias, platibandas, portas e janelas de peito.
Travessa António Bento (atualmente, uma das faces laterais do restaurante "O Bote", na Avenida 5 de Outubro), edifícios de alvenaria de pedra de um e dois pisos, grupo de homens.
Torneio de Futebol Juvenil no Estádio Padinha, mesa com os troféus, da esquerda para a direita, Manuel Pereira da Cruz "Manel Policia" (alcunha), Herculano Valente, Júlio Contreiras Favinha, identidade desconhecida.
Herculano Valente (Herculano Xavier de Oliveira Valente, 20/12/1935) Uma conhecida figura olhanense, foi um jornalista apaixonado e defensor dos valores da sua terra. Recebeu muitos louvores de muitos e críticas de alguns. Filho de João Rodrigues Valente, carpinteiro naval, e de Idalina das Dores Oliveira Valente, contínua de uma escola primária. Sem possibilidade de continuar os estudos, empregou-se aos 13 anos na firma M. Ladeira Lda., mas foi despedido por sair sem permissão para assistir a um treino de futebol. Admitido na Junta de Freguesia como escriturário, posteriormente tornou-se secretário e permaneceu como segundo oficial até sua reforma em 1988, com 36 anos de serviço. Desempenhou várias funções na Junta de Freguesia, incluindo escrivão, servente de limpeza e continuo. Colaborou com diversos jornais desde os 15 anos, incluindo Jornal de Noticias - Porto, Diário de Noticias, Mundo Desportivo, Jornal do Algarve e Correio Olhanense. Teve maior presença no jornal local “O Olhanense”. Um dos pioneiros da AIRA - Associação da Imprensa Regionalista Algarvia. Desempenhou vários cargos diretivos em sucessivas mandatos da AIRA.
Herculano Valente (Herculano Xavier de Oliveira Valente, 20/12/1935) Uma conhecida figura olhanense, foi um jornalista apaixonado e defensor dos valores da sua terra. Recebeu muitos louvores de muitos e críticas de alguns. Filho de João Rodrigues Valente, carpinteiro naval, e de Idalina das Dores Oliveira Valente, contínua de uma escola primária. Sem possibilidade de continuar os estudos, empregou-se aos 13 anos na firma M. Ladeira Lda., mas foi despedido por sair sem permissão para assistir a um treino de futebol. Admitido na Junta de Freguesia como escriturário, posteriormente tornou-se secretário e permaneceu como segundo oficial até sua reforma em 1988, com 36 anos de serviço. Desempenhou várias funções na Junta de Freguesia, incluindo escrivão, servente de limpeza e continuo. Colaborou com diversos jornais desde os 15 anos, incluindo Jornal de Noticias - Porto, Diário de Noticias, Mundo Desportivo, Jornal do Algarve e Correio Olhanense. Teve maior presença no jornal local “O Olhanense”. Um dos pioneiros da AIRA - Associação da Imprensa Regionalista Algarvia. Desempenhou vários cargos diretivos em sucessivas mandatos da AIRA.