Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Olhão
- PT PNSROLH PNSROLH
- Fundo
- 1743 - 2015
Fundo documental constituído pela documentação produzida e recebida pela Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Olhão, no exercício das suas competências.
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Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Olhão
Fundo documental constituído pela documentação produzida e recebida pela Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Olhão, no exercício das suas competências.
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Composta por ofícios enviados pelo Cartório Paroquial de Olhão e pela Fábrica da Igreja da Paróquia de Olhão.
Elaborados pelo Pároco durante o período da Quaresma, os Róis de Confessados eram censos dos habitantes da freguesia, a partir dos 7 anos de idade, onde eram registados os nomes de todos os paroquianos, assim como a sua profissão, estado civil, e em especial, sendo mesmo o elemento mais importante na realização dos mesmos, se se tinham confessado e comungado.
Índices de batismos entre os anos de 1845-1860; 1883-1885 e 1911-2008.
Índices de casamentos desde 1911 a 1981.
Registo de crismados dos anos 1955 e 1972 a 2015.
Documentos Relativos a Casamentos
Série composta por vários documentos relativos a casamentos, como registos de casamento, certificados, licenças, atestados, certidões de batismo para efeitos de matrimónio e processos de casamento.
Documentação datada entre 1908, 1927, 1944, 1961, 1966 e 1968 a 1984.
Composta por:
Documentos Contabilísticos da Fábrica da Igreja
Série composta por registos de receita e despesa, registo de contribuições, documentos de despesa, livros de caixa, faturas e recibos, entre outra documentação.
Com base nas Portarias de 22 de março e 28 de abril de 1875 sabemos que até esse ano a Fábrica da Igreja de Olhão era gerida pelo Compromisso Marítimo, passando a partir de então para a alçada da Junta de Paróquia. Sabe-se, igualmente, através do Livro de Atas da Junta de Paróquia de 1872 a 1886 (PT/MOLH/JFOLH/B/001/0001 fol.5 a 6), que foi na sessão de 9 de maio de 1875 que a própria Junta tomou posse administrativa da Fábrica da Igreja. Contudo, considerou-se que devido à existência de documentação contabilística, da Fábrica, quer anterior, quer posterior à administração da mesma, pela Junta de Paróquia (a gestão administrativa da Fábrica da Igreja pela Junta de Paróquia terminaria, segundo o que nos é dito por Antero Nobre, com a Lei da Separação do Estado das Igrejas), optou-se por manter a totalidade da documentação contabilística reunida no Fundo Documental da Paróquia de forma a proporcionar uma leitura cronológica contínua, apesar de ter sido criado um Fundo Documental exclusivo para a Junta.