Jogo realizado no Estádio Padinha, Sporting Clube Olhanense vs S.L. Benfica. da esquerda para direita, Coluna, Matias "Chico da Bolica, identidade desconhecida (arbitro), identidade desconhecida (caído S.C.O.), identidade desconhecida (S.L.B.), identidade desconhecida (nº10, S.C.O.), identidade desconhecida (nº11, S.C.O.), Cavém, identidade desconhecida (S.L.B.), Rui Vicente, identidade desconhecida ( S.C.O.). Adeptos assistindo.
Matias “Chico da Bolica” (Francisco Viegas Matias, 28/11/1948, Fuseta – Olhão), começou a jogar futebol no Sport Lisboa e Fuseta, em torneios de futebol popular. Foi chamado ao S.C. Olhanense e rapidamente tornou-se titular na equipa principal. Considerado o melhor extremo-direito da história do S.C. Olhanense, foi um dos protagonistas da equipa em que o clube esteve na Primeira Divisão, entre 1961 e 1964. Durante o serviço militar em Angola, Matias representou dois clubes em Luanda, o Benfica de Luanda e o Atlético Sport Aviação (A.S.A.), regressando depois ao S.C. Olhanense em 1967. No S.C. Olhanense, fez mais quatro épocas, entre a Segunda e a Terceira Divisão, conquistando o título nacional deste escalão em 1969/1970. Foi também o primeiro jogador português a jogar na Noruega, no Lillestrom, um dos maiores clubes noruegueses.
Rui Vicente (Rui Vicente dos Santos, 02/02/1938, Olhão), defesa, jogou por treze épocas consecutivas entre 1957/1958 e 1969/1970, tendo representado somente o S.C. Olhanense como jogador profissional.
Jogo de futebol no Estádio Padinha, Sporting Clube Olhanense e equipa não identificada. Jogador do S.C. Olhanense identidade desconhecida, guarda redes identidade desconhecida. Adeptos assistindo.
António Leal Júnior o oitavo à esquerda com seus companheiros da Direção, Herculano Valente segundo à direita. Joaquim Neto, Carapeto, João Martins segundo à esquerda, Eugénio Santos, restante equipa com identidade desconhecida. Sala de Troféus na antiga sede na Avenida da República.
Herculano Valente (Herculano Xavier de Oliveira Valente, 20/12/1935) Uma conhecida figura olhanense, foi um jornalista apaixonado e defensor dos valores da sua terra. Recebeu muitos louvores de muitos e críticas de alguns. Filho de João Rodrigues Valente, carpinteiro naval, e de Idalina das Dores Oliveira Valente, contínua de uma escola primária. Sem possibilidade de continuar os estudos, empregou-se aos 13 anos na firma M. Ladeira Lda., mas foi despedido por sair sem permissão para assistir a um treino de futebol. Admitido na Junta de Freguesia como escriturário, posteriormente tornou-se secretário e permaneceu como segundo oficial até sua reforma em 1988, com 36 anos de serviço. Desempenhou várias funções na Junta de Freguesia, incluindo escrivão, servente de limpeza e continuo. Colaborou com diversos jornais desde os 15 anos, incluindo Jornal de Noticias - Porto, Diário de Noticias, Mundo Desportivo, Jornal do Algarve e Correio Olhanense. Teve maior presença no jornal local “O Olhanense”. Um dos pioneiros da AIRA - Associação da Imprensa Regionalista Algarvia. Desempenhou vários cargos diretivos em sucessivas mandatos da AIRA.
António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes. Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal. António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses. António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.
António Leal Junior discursando num evento, a seu lado a esposa Maria José Leal.
António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes. Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal. António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses. António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.
Estádio Padinha, comitiva da Direção Sporting Clube Olhanense transportando troféu. Da esquerda para a direita, não identificado, não identificado, António Leal Júnior, José Gomes Barbosa, não identificado, João Martins.
António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes. Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal. António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses. António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.
José Gomes Brito Barbosa, nasceu em 1910, em Olhão. Foi Professor e Publicista. Durante seis anos, foi Presidente da Sociedade Recreativa Progresso Olhanense, doze anos da Sociedade Grémio Olhanense e vinte e seis anos Presidente da Assembleia Geral do Sporting Clube Olhanense. Participou ainda nos trabalhos da Misericórdia de Olhão.
José Arcanjo (José de Sousa Arcanjo, nasceu: 5-10-1900, faleceu 30-05-1973, Olhão) José Arcanjo foi um homem de grande personalidade e caráter, que se destacou em várias áreas na sua vida. Era um jovem sociável e gostava de praticar desportos. Estudou no liceu de Faro, mas teve que interromper os estudos por dificuldades familiares. Em virtude dos problemas familiares teve ir trabalhar para Moçambique. Em Moçambique, trabalhou no Caminho de Ferro e participou ativamente numa greve, sendo preso como principal membro do grupo grevista. Após a greve, dedicou-se à agricultura e desenvolveu grandes plantações, dando aos trabalhadores condições de vida excecionais. Era um homem culto e viajado, tendo visitado a Rússia duas vezes. O desporto era a sua grande paixão e dedicou-se ao Sporting Clube Olhanense, contribuindo para o aumento da sua popularidade. Foi um descobridor de talentos e ofereceu uma bola de futebol a Dâmaso da Encarnação, o "Cassiano", que viria a tornar-se um grande jogador. José Arcanjo também era boxeador e ensinou essa modalidade à juventude. O seu amor ao clube levou-o a oferecer o terreno para a construção do novo estádio do Sporting Clube Olhanense, que foi inaugurado em 1984.
Equipa masculina de Basquetebol Sporting Clube Olhanense. Da direita para esquerda em cima, Rolando, Lelé, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, Fernando Pestana, Herculano Valente. Em baixo, não identificado, não identificado, não identificado,não identificado, não identificado.
Herculano Valente (Herculano Xavier de Oliveira Valente, 20/12/1935) Uma conhecida figura olhanense, foi um jornalista apaixonado e defensor dos valores da sua terra. Recebeu muitos louvores de muitos e críticas de alguns. Filho de João Rodrigues Valente, carpinteiro naval, e de Idalina das Dores Oliveira Valente, contínua de uma escola primária. Sem possibilidade de continuar os estudos, empregou-se aos 13 anos na firma M. Ladeira Lda., mas foi despedido por sair sem permissão para assistir a um treino de futebol. Admitido na Junta de Freguesia como escriturário, posteriormente tornou-se secretário e permaneceu como segundo oficial até sua reforma em 1988, com 36 anos de serviço. Desempenhou várias funções na Junta de Freguesia, incluindo escrivão, servente de limpeza e continuo. Colaborou com diversos jornais desde os 15 anos, incluindo Jornal de Noticias - Porto, Diário de Noticias, Mundo Desportivo, Jornal do Algarve e Correio Olhanense. Teve maior presença no jornal local “O Olhanense”. Um dos pioneiros da AIRA - Associação da Imprensa Regionalista Algarvia. Desempenhou vários cargos diretivos em sucessivas mandatos da AIRA.
Equipa sénior masculina Basquetebol Sporting Clube Olhanense. Da esquerda para a direita em cima, Anselmo, Luís do Ó, Zeca, Samuel. Em baixo, Delfim, Lelé, Herculano (Professor), Pacheco**.