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Retrato de Osvaldo Silva e dirigentes do Sporting Clube Olhanense

Retrato corpo inteiro de Osvaldo Silva (jogador e treinador) terceiro da esquerda para a direita, António Leal Júnior (Dirigente) segundo a contar da esquerda e José Antero Neto (?) (Dirigente), Joaquim do Nascimento Neto (?) (Dirigente), José Maria Carapeto (?) (Dirigente). Sporting Clube Olhanense, no Estádio Padinha.

  • Osvaldo Silva (Osvaldo Silva, 1934-03-13, Brasil) Médio, iniciou no América Mineiro (Brasil) nas épocas de 1953 a 1956. Nas épocas de 1957/58 e 1958/59 no F.C. Porto. Nas épocas de 1959/60, 1960/61 e 1961/62 no Leixões. Nas épocas de 1962/63 a 1965/66 no Sporting C.P. Na época de 1967 no Portuguesa-RJ (Brasil). Na época de 1968/69 no Académico de Viseu. Jogou duas épocas, de 1969/70 e 1970/71 no S.C. Olhanense. Na época de 1971/72 no Avintes. Iniciou a carreira de treinador no S.C. Olhanense, fez duas épocas em Olhão, 1969/1970 e 1970/1971 (já como treinador).

Retrato corpo inteiro do jogador Campos, Sporting Clube Olhanense

Homenagem ao jogador Campos, primeiro à esquerda jogadores do Sporting Clube Olhanense, não identificado, não identificado, não identificado, Joaquim, não identificado, Campos, senhor com a Taça para entregar ao jogador não identificado.

  • Campos (Jorge Campos Lopes, 25/03/1933, Vila Real de Santo António), começou a jogar futebol nas camadas jovens do Lusitano de V.R.S.A., Em 1951/1952, transitou para o S.C. Farense, onde se tornou o melhor marcador da equipa. Durante o serviço militar, alinhou nos Olivais de Lisboa, regressando depois ao S.C. Farense.
    Em 1957/1958, foi transferido para a CUF Barreiro, da Primeira Divisão. No Barreiro, jogou apenas uma época, marcando 11 golos.
    Em 1958/1959, regressou ao Algarve, desta vez para o S.C. Olhanense. No S.C. Olhanense, foi o melhor marcador da equipa na época em que o clube subiu à Primeira Divisão, em 1960/1961. Permaneceu no S.C. Olhanense por sete épocas, antes de se mudar para Moçambique, onde se estabeleceu. Resume da Carreira épocas de 1949/50 e 1950/51 jogou no Lusitano V.R.S.A; nas épocas de 1951/52,1952/53, 1953/54 e 1956/57 no S.C. Farense; nas épocas 1954/55 e 1955/56 no S.L. Olivais; na época de 1957/58 jogou na CUF; nas épocas de 1958/59, 1959/60, 1960/61, 1961/62, 1962/63, 1963/64 e 1965/66 jogou no Sporting Clube Olhanense.

Retrato corpo inteiro de Reina

Retrato corpo inteiro de Reina, jogador do Sporting Clube Olhanense, no Estádio Padinha.

  • Reina, ( Henrique Evaristo da Efigénia, 30 de Agosto de1937, Olhão). Foi uma figura histórica do Olhanense, começou a jogar futebol em grupos de futebol popular, como o Sporting de Tavira e o Unidos de Olhão.
    Em 1959, foi contratado pelo Sporting Clube Olhanense, onde permaneceu por 21 épocas de 1954/55 a 1974/75. No clube, foi campeão da 3ª e 2ª Divisão Nacional e jogou na primeira Divisão em duas ocasiões, de 1961 a 1964 e de 1973 a 1975. Foi capitão durante várias épocas e realizou mais de 600 partidas pelo Sporting Clube Olhanense, nas três divisões do futebol português.
    No final da carreira, jogou também pelo Quarteirense e pelo Marítimo Olhanense.
    Apesar de ser chamado de "Reina", o antigo médio olhanense nada tem a ver com Joaquim Reina, este de nome próprio, antigo defesa do Farense e do Lusitano dos anos 50 e 60. Henrique Reina tem sim um irmão, mais novo, também com a alcunha de Reina, que jogou também, como defesa lateral, no Sporting Clube Olhanense e no Esperança de Lagos, entre outros clubes.

Jogo época 1961/1962 Estádio Padinha, Sporting Clube Olhanense vs F.C. Porto

Jogo época 1961/62 no Estádio Padinha, Sporting Clube Olhanense vs F.C. Porto. Da esquerda para a direita identidade desconhecida guarda redes (F.C.P.), Armando Spencer, identidade desconhecida(F.C.P.), Miguel Arcanjo (F.C.P.), Manuel Gancho.

  • Armando Spencer (Armando Maria da Silva Spencer, 1935, Praia - Cabo Verde), Avançado, representou o Olhanense na época 1961/62 (fez 23 jogos e marcou 10 golos no escalão principal). Época1956/57 no G.D. “O Coruchense”. Épocas 1957/58 e 1958/59 no S.C. Farense. Épocas 1959/60, 1960/61, 1964/65, 1965/66, 1966/67, 1967/68 e 1968/69 no A.C. Marinhense. Jogou uma época 1961/62 no Sporting Clube Olhanense. Épocas 1962/63 e 1963/64 no Vitória S.C..

  • Gancho (Manuel Gancho Júnior, 1940, Angola), iniciou a sua carreira no Olhanense na época de 1959/1960 e jogou até à época de 1964/1965, tendo alinhado por seis épocas consecutivas.

António Leal Júnior com companheiros da Direção.

António Leal Júnior o primeiro à direita com seus companheiros Joaquim Neto, Carapeto, João Martins segundo à esquerda, Eugénio Santos.

  • António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes.
    Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal.
    António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses.
    António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.

António Leal Júnior com elementos da Direção.

António Leal Júnior primeiro à direita com elementos da Direção. Da esquerda para a direita, Guerreiro (Professor), identidade desconhecida, Pepe, identidade desconhecida, identidade desconhecida, Herculano Valente.

  • Herculano Valente (Herculano Xavier de Oliveira Valente, 20/12/1935) Uma conhecida figura olhanense, foi um jornalista apaixonado e defensor dos valores da sua terra. Recebeu muitos louvores de muitos e críticas de alguns.
    Filho de João Rodrigues Valente, carpinteiro naval, e de Idalina das Dores Oliveira Valente, contínua de uma escola primária.
    Sem possibilidade de continuar os estudos, empregou-se aos 13 anos na firma M. Ladeira Lda., mas foi despedido por sair sem permissão para assistir a um treino de futebol.
    Admitido na Junta de Freguesia como escriturário, posteriormente tornou-se secretário e permaneceu como segundo oficial até sua reforma em 1988, com 36 anos de serviço.
    Desempenhou várias funções na Junta de Freguesia, incluindo escrivão, servente de limpeza e continuo.
    Colaborou com diversos jornais desde os 15 anos, incluindo Jornal de Noticias - Porto, Diário de Noticias, Mundo Desportivo, Jornal do Algarve e Correio Olhanense. Teve maior presença no jornal local “O Olhanense”.
    Um dos pioneiros da AIRA - Associação da Imprensa Regionalista Algarvia.
    Desempenhou vários cargos diretivos em sucessivas mandatos da AIRA.

  • António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes.
    Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal.
    António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses.
    António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.

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