Estaleiros de construção naval, já desaparecidos, dos irmãos e mestres José e António da Graça, localizado na Caldeira do Moinho do Sobrado e, posteriormente, no Largo da Feira. Barracões em madeira, mastros de embarcações, toros de madeira.

Estaleiros de construção naval, já desaparecido, finais do século XIX, situado na Banda da Barreta ou do Poente, do mestre João da Carma. Podem ser observados caíques ancorados, em último plano, à esquerda o antigo "Barco Lota" com o telheiro, embarcações no plano em construção e reparação, assim como trabalhadores, senhoras e crianças com identidade desconhecida.

Estaleiros de construção naval, já desaparecido, finais do século XIX, situado na Banda da Barreta ou do Poente, do mestre João da Carma. Podem ser observados caíques ancorados, em último plano, à esquerda o antigo "Barco Lota" com o telheiro, embarcações no plano em construção e reparação, assim como trabalhadores, senhoras e crianças com identidade desconhecida.

Exposição de Pintura realizada no empreendimento turístico "Siroco", à direita Adriano Baptista falando com o Dr. Ferro e a sua esposa Rosalba Coco, em primeiro plano vê-se ainda uma criança e senhora, ambos com identidade desconhecida.

Exposição realizada no empreendimento turístico "Siroco", três telas caricaturas.

Exposição de Pintura realizada no empreendimento turístico "Siroco", duas telas.

Festa na Sociedade Recreativa Olhanense, da esquerda para a direita Identidade desconhecida, ao centro Alexandrino à direita Reina, restantes convidados Identidade desconhecida.

• Alexandrino (Alexandrino Fernandes, 18/2/1943, Olhão), jogou durante 17 épocas no S.C. Olhanense, começou a sua carreira no S.C. Olhanense em 1960/61, ainda com 17 anos. Acabou por se tornar um dos jogadores mais importantes da história do clube, ajudando-o a conquistar dois títulos nacionais, em 1969/1970 e 1972/1973. Manteve-se na equipa entre duas presenças na Primeira Divisão, a primeira entre 1961 e 1964 e depois entre 1973 e 1975. Aos 33 anos, deixou o S.C. Olhanense para jogar no U.D.R. Sambrazense, Juventude S. Campinense, Marítimo Olhanense e Sport Lisboa e Fuseta. Em 1983, ainda voltou ao C.D. Marítimo Olhanense como jogador/treinador.
  Fez formação no S.C. Olhanense 1958/1959 a 1960/1961. Sénior 1961/1962, 1962/1963, 1963/1964, 1964/1965, 1965/1966, 1966/1967, 1967/1968, 1968/1969, 1969/1970, 1970/1971, 1971/1972, 1972/1973, 1973/1974 e 1974/1975. U.D.R. Sambrasense 1975/76. Juventude S. Campinense 1976/1977. C.D. Marítimo Olhanense 1977/1978 e 1983/1984. S.L. Fuseta 1978/1979.

• Reina, ( Henrique Evaristo da Efigénia, 30 de Agosto de1937, Olhão). Foi uma figura histórica do Olhanense, começou a jogar futebol em grupos de futebol popular, como o Sporting de Tavira e o Unidos de Olhão.
  Em 1959, foi contratado pelo Sporting Clube Olhanense, onde permaneceu por 21 épocas da 1954/1955 à 1974/1975. No clube, foi campeão da 3ª e 2ª Divisão Nacional e jogou na primeira Divisão em duas ocasiões, de 1961 a 1964 e de 1973 a 1975. Foi capitão durante várias épocas e realizou mais de 600 partidas pelo Sporting Clube Olhanense, nas três divisões do futebol português.
  No final da carreira, jogou também pelo Quarteirense e pelo Marítimo Olhanense.
  Apesar de ser chamado de "Reina", o antigo médio olhanense nada tem a ver com Joaquim Reina, este de nome próprio, antigo defesa do Farense e do Lusitano dos anos 50 e 60. Henrique Reina tem sim um irmão, mais novo, também com a alcunha de Reina, que jogou também, como defesa lateral, no Sporting Clube Olhanense e no Esperança de Lagos, entre outros clubes.

Dia de Olhão de 1924 (na época era o dia de S. João, 24 de Junho): em 1924 foi principalmente comemorado por o Sporting Clube Olhanense ter-se sagrado Campeão Nacional. Um atleta do Sporting Clube Olhanense num saveiro junto do mastro dos avisos "Bate-estacas", arco do triunfo em madeira, torreões dos Mercados do peixe e das verduras, população.

Dia de Olhão de 1924 (na época era o dia de S. João, 24 de Junho): em 1924 foi principalmente comemorado por o Sporting Clube Olhanense ter-se sagrado Campeão Nacional. Um atleta do Sporting Clube Olhanense num saveiro junto do mastro dos avisos "Bate-estacas", arco do triunfo em madeira, torreões dos Mercados do peixe e das verduras, população.

Fitita irmã de Maria Amélia Morgado em traje de carnaval em Olhão. Edifícios de alvenaria de pedra com telhado de telhas de canudo de duas águas, chaminés de fábricas.