Olhão

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António Leal Júnior com companheiros da Direção.

António Leal Júnior o oitavo à esquerda com seus companheiros da Direção, Herculano Valente segundo à direita. Joaquim Neto, Carapeto, João Martins segundo à esquerda, Eugénio Santos, restante equipa com identidade desconhecida. Sala de Troféus na antiga sede na Avenida da República.

  • Herculano Valente (Herculano Xavier de Oliveira Valente, 20/12/1935) Uma conhecida figura olhanense, foi um jornalista apaixonado e defensor dos valores da sua terra. Recebeu muitos louvores de muitos e críticas de alguns.
    Filho de João Rodrigues Valente, carpinteiro naval, e de Idalina das Dores Oliveira Valente, contínua de uma escola primária.
    Sem possibilidade de continuar os estudos, empregou-se aos 13 anos na firma M. Ladeira Lda., mas foi despedido por sair sem permissão para assistir a um treino de futebol.
    Admitido na Junta de Freguesia como escriturário, posteriormente tornou-se secretário e permaneceu como segundo oficial até sua reforma em 1988, com 36 anos de serviço.
    Desempenhou várias funções na Junta de Freguesia, incluindo escrivão, servente de limpeza e continuo.
    Colaborou com diversos jornais desde os 15 anos, incluindo Jornal de Noticias - Porto, Diário de Noticias, Mundo Desportivo, Jornal do Algarve e Correio Olhanense. Teve maior presença no jornal local “O Olhanense”.
    Um dos pioneiros da AIRA - Associação da Imprensa Regionalista Algarvia.
    Desempenhou vários cargos diretivos em sucessivas mandatos da AIRA.

  • António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes.
    Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal.
    António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses.
    António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.

Comitiva da Direção S.C.O. transportando troféu

Estádio Padinha, comitiva da Direção Sporting Clube Olhanense transportando troféu. Da esquerda para a direita, não identificado, não identificado, António Leal Júnior, José Gomes Barbosa, não identificado, João Martins.

  • António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes.
    Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal.
    António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses.
    António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.

  • José Gomes Brito Barbosa, nasceu em 1910, em Olhão. Foi Professor e Publicista. Durante seis anos, foi Presidente da Sociedade Recreativa Progresso Olhanense, doze anos da Sociedade Grémio Olhanense e vinte e seis anos Presidente da Assembleia Geral do Sporting Clube Olhanense. Participou ainda nos trabalhos da Misericórdia de Olhão.

Equipa de Juniores de ciclismo S.C.O., Estádio Padinha

Equipa de Juniores de ciclismo S.C.O., Estádio Padinha. Atletas da esquerda para a direita, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, Sérgio Rodrigues, não identificado, não identificado.

  • Sérgio Rodrigues ( Sérgio Inácio Rodrigues, 19-05-1964, Faro) Ciclista, atleta do Sporting Clube Olhanense 1987 - Vilamirage - Sucol - Stand Custódio (Portugal). 1988, 1989,1990, 1991, 1992, 1993, 1994, 1995 Atum Bom Petisco - Tavira (Portugal), 1996 Recer - Tavira (Portugal), 1997 Progecer - Tavira (Portugal), 1998, 1999 Gresco-Tavira (Portugal), 2000 Troiamarisco - Matesica - Abóboda (Portugal), 2001 Jodofer (Portugal).

Equipa sénior recebendo troféus

Estádio Padinha cerimónia de entrega de troféus à equipa de futebol do Sporting Clube Olhanense, José João Sara com uma Taça para ser entregue, Vítor Louro Neves (Presidente), da esquerda para a direita, não identificado, José Armando (guarda redes), não identificado, Luís Reina, João Sara (mascote), Guimarães (Guarda redes).

  • Luís Reina (Luís Lourenço Gonçalves Efigénia,10/08/1961, Olhão), começou sua carreira nas camadas jovens do Quarteirense. Teve uma passagem pelos juniores Sport Lisboa e Benfica, regressou a Olhão como sénior para jogar no Olhanense e ajudar o clube a subir para à 2ª Divisão em 1981/82. Foi no Portimonense, junto com seu irmão João, que atingiu o auge de sua carreira. Logo na primeira temporada em Portimão, ele foi importante na melhor temporada da história do Portimonense, com um 5º lugar e a qualificação pela primeira vez para uma competição europeia. Foi um dos destaques da equipe com 28 jogos e 4 golos. Também jogou no Belenenses, Braga, Felgueiras e Águeda antes de voltar para o Olhanense por mais duas temporadas. Encerrou sua carreira no Sambrazense, nos últimos anos em que o clube participou nos campeonatos nacionais.

  • Guimarães (Fernando Neves Castro Guimarães, 1963-12-08, Odivelas) Guarda Redes, Fez formação no S.C. Portimonense, G.D. Torralta e S.L. Benfica épocas 1976/77 a 1981/82. Época 1982/83 no Benfica Castelo Branco. Jogou duas épocas 1983/84 e 1984/85 no Sporting Clube Olhanense. Época 1985/86 no G.D. Torralta. Épocas 1986/87 e 1987/88 no F.C. Barreirense. Épocas 1988/89 e 1989/90 no S.C. Braga. Épocas 1990/91 e 1991/92 no S.C. Portimonense. Época 1992/93 no S.C. Freamunde. Época 1993/94 no G.D. Lagoa. Épocas 1994/95 e 1995/96 no U.D. Messinense.

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