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Retrato de Alfredo Germano dos Santos "Vila"

Retrato de Alfredo Germano dos Santos "Vila", Sporting Clube Olhanense, Estádio Padinha.

  • Alfredo Santos, também conhecido como "Vila", foi um avançado que teve uma carreira de sucesso, apesar de ter ficado quase uma década sem jogar futebol federado. Conquistou três Campeonatos Distritais, sendo o primeiro em 1976/1977 pelo C.D. Marítimo Olhanense (o único título da coletividade olhanense), o segundo com o Louletano em 1983/1984 e o terceiro, em 1984/1985, pelo Imortal de Albufeira. Esteve envolvido na subida à 2ª Divisão do Olhanense em 1980/1981. "Vila" encerrou sua carreira de jogador atuando em clubes de Olhão, Índia Olhanense e Lusitano G.C. Moncarapachense.

Retrato de Adriano Lourenço Leiria "Leiria"

Retrato de Leiria (Adriano Lourenço Leiria, 1959-06-01, Lisboa), Médio, formado no Sporting com duas passagens pelo S.C. Olhanense (curiosamente, na primeira o Olhanense jogava ainda no Estádio Padinha, e na segunda já no Estádio José Arcanjo). Nas épocas 1978/1979 e 1979/1980 jogou no S.C. Farense. Nas duas épocas seguintes joga no S.C. Olhanense 1981/1982 e 1982/1983. Vai para o Lusitano de Évora duas épocas 1983/1984 e 1984/1985. Regressa ao S.C. Olhanense para mais duas épocas 1985/1986 e 1986/1987. Na época de 1987/1988 vai jogar no CD Gouveia onde fica por quatro épocas até à 1990/1991. Vai para o Peniche na época 1991/1992 e ai termina a carreira na época 1992/1993.

Troféu La Giralda, Madeira, Francisco José de Sousa Madeira Madeira, Sporting Clube Olhanense

Troféu La Giralda, Madeira à direita, à esquerda identidade desconhecida, jogo do "Troféu Giralda".

  • O Troféu Giralda é um torneio de futebol realizado anualmente na cidade de Sevilha, em Espanha. O torneio é organizado pelo Sevilha FC e conta com a participação de várias equipas de futebol, tanto nacionais como internacionais. A primeira edição do Troféu Giralda foi realizada em 1961 e desde então tem sido um evento importante no calendário de pré-temporada do futebol espanhol. O troféu leva o nome da Torre Giralda, um dos principais pontos turísticos da cidade de Sevilha.

  • Madeira (Francisco José de Sousa Madeira, 30/11/1938, Olhão) Médio, jogou no Sporting Clube Olhanense treze épocas 1960/61, 1961/62, 1962/63, 1963/64, 1964/65, 1965/66, 1966/67, 1967/68, 1968/69, 1969/70, 1970/71, 1971/72 e 1972/73, foi o único clube que representou.

Antigas glórias S.C. Olhanense

Antigas glórias S.C. Olhanense, João Gomes Presidente da Direção S.C.O. segurando Taça, à esquerda Manuel Aleluia, Reina, identidade desconhecida, Manuel Poeira e ZéZé, Estádio José Arcanjo.

  • Manuel Aleluia (Manuel Ângelo Santos Aleluia, 11/10/1950, Olhão) Guarda Redes, fez formação no Sporting Clube Olhanense épocas 1966/67 e 1968/69. Sénior época 1975/76 no C. Marítimo Olhanense. Jogou no S.C. Olhanense três épocas 1976/77, 1977/78 e 1978/79. Épocas 1979/80, 1980/81, 1981/82, 1982/83, 1983/84, 1984/85, 1985/86, 1986/87 e 1987/88 no Juventude S. Campinense. Época 1988/89 no S.L. Fuseta.

  • Reina, ( Henrique Evaristo da Efigénia, 30 de Agosto de1937, Olhão). Foi uma figura histórica do Olhanense, começou a jogar futebol em grupos de futebol popular, como o Sporting de Tavira e o Unidos de Olhão.
    Em 1959, foi contratado pelo Sporting Clube Olhanense, onde permaneceu por 21 épocas de 1954/55 a 1974/75. No clube, foi campeão da 3ª e 2ª Divisão Nacional e jogou na primeira Divisão em duas ocasiões, de 1961 a 1964 e de 1973 a 1975. Foi capitão durante várias épocas e realizou mais de 600 partidas pelo Sporting Clube Olhanense, nas três divisões do futebol português.
    No final da carreira, jogou também pelo Quarteirense e pelo Marítimo Olhanense.
    Apesar de ser chamado de "Reina", o antigo médio olhanense nada tem a ver com Joaquim Reina, este de nome próprio, antigo defesa do Farense e do Lusitano dos anos 50 e 60. Henrique Reina tem sim um irmão, mais novo, também com a alcunha de Reina, que jogou também, como defesa lateral, no Sporting Clube Olhanense e no Esperança de Lagos, entre outros clubes.

  • Manuel Poeira (Manuel João Poeira,15/06/1936, Olhão), foi um jogador e árbitro de futebol português. Começou a sua carreira no Olhanense, onde foi chamado para a equipa principal muito cedo e foi internacional júnior por Portugal. Depois de representar o Olhanense, o Farense, Famalicão e equipas de Angola, tornou-se árbitro de futebol. Como árbitro, chegou à Primeira Divisão, mas com alguma polémica à mistura, deixou a arbitragem relativamente cedo. Fez formação no Sporting Clube Olhanense época 1953/54. Jogou como sénior quatro épocas no S.C. Olhanense épocas 1954/55, 1955/56, 1956/57 e 1957/58. Épocas 1958/59, 1959/60 e 1960/61 no S.C. Farense. Épocas 1964/65, 1965/66 e 1966/67 no F.C. Famalicão.

Jogo Estádio Padinha Sporting Clube Olhanense vs C.F. "Os Belenenses"

Jogo realizado no Estádio Padinha entre o Sporting Clube Olhanense e o C.F. "Os Belenenses". Da esquerda para a direita, Iaúca (C.F.O.) Nunes (S.C.O.).

  • Nunes (João Januário Nunes, 12/06/1938, Olhão) Defesa, jogou no Sporting Clube Olhanense cinco épocas 1957/58, 1958/59, 1961/62, 1962/63 e 1963/64. Épocas 1959/60 e 1960/61no Atlético C.P.. Tinha o mesmo nome e a mesma alcunha “JinJão” do seu pai que foi atleta do Olhanense nos anos 30 e 40.

António Leal Júnior com amigos, Estádio Padinha

Estádio Padinha, da esquerda para direita, Júlio Favinha, não identificado, João Bigaga, António Leal Júnior.

  • António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes.
    Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal.
    António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses.
    António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.

  • António Leal Júnior: “Vilares, João – Quem é Quem em Olhão. 1ª edição, Olhão: Livraria Clinar, 2004. 267 a 269 p.”

Grupo de antigos jogadores S.C.O.

Grupo de antigos jogadores Sporting Clube Olhanense, da esquerda para a direita fila atrás, Herculano Valente, não identificado, não identificado, Joaquim Paulo, não identificado. Em baixo Ginjão, não identificado, José Abrão, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado.

Herculano Valente (Herculano Xavier de Oliveira Valente, 20/12/1935) Uma conhecida figura olhanense, foi um jornalista apaixonado e defensor dos valores da sua terra. Recebeu muitos louvores de muitos e críticas de alguns.
Filho de João Rodrigues Valente, carpinteiro naval, e de Idalina das Dores Oliveira Valente, contínua de uma escola primária.
Sem possibilidade de continuar os estudos, empregou-se aos 13 anos na firma M. Ladeira Lda., mas foi despedido por sair sem permissão para assistir a um treino de futebol.
Admitido na Junta de Freguesia como escriturário, posteriormente tornou-se secretário e permaneceu como segundo oficial até sua reforma em 1988, com 36 anos de serviço.
Desempenhou várias funções na Junta de Freguesia, incluindo escrivão, servente de limpeza e continuo.
Colaborou com diversos jornais desde os 15 anos, incluindo Jornal de Noticias - Porto, Diário de Noticias, Mundo Desportivo, Jornal do Algarve e Correio Olhanense. Teve maior presença no jornal local “O Olhanense”.
Um dos pioneiros da AIRA - Associação da Imprensa Regionalista Algarvia.
Desempenhou vários cargos diretivos em sucessivas mandatos da AIRA.

Grupo de amigos

grupo de amigos, da esquerda para a direita, não identificado, Chico Lopes, não identificado, Lourenço Mendonça, Gama, não identificado, não identificado, Salvador Estrela.

Jantar da Direção e adeptos S.C.O.

Jantar da Direção e adeptos Sporting Clube Olhanense. Da esquerda para a direita em pé, não identificado, não identificado, António Leal Junior, João Bigaga, não identificado, Rolando, não identificado, Licínio Correia, restantes não identificado. Sentados, não identificado, não identificado, não identificado, Pai Jorge.

António Leal Junior com amigos

Grupo de amigos, da esquerda para a direita, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, Drº Reis (Francisco Inácio dos Reis, 1928), António Leal Júnior, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, em baixo, não identificado, não identificado, não identificado.

  • António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes.
    Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal.
    António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses.
    António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.

  • Dr.Reis ( Francisco Inácio Reis), nasceu em 1928, em Quatrim, Olhão. Abriu o seu consultório em Olhão, em 1964. Cidadão exemplar, embora pouco comunicativo, era conhecido por ser um homem com grande coração e amor ao seu trabalho. Foi diretor do Sporting Clube Olhanense, médico dos seus atletas, de forma graciosa, e Diretor do jornal com o mesmo nome. Também graciosamente, foi Médico na Santa Casa da Misericórdia, na qual fez parte da mesa da Assembleia Geral.
    Foi consultor de Clínica Geral e Diretor do Centro de Saúde de Olhão. Fazia atendimento na Caixa de Previdência e no Serviço de Luta Anti-Tuberculose. Deu assistência médica no Instituo de Nª Srª de Fátima e ainda fazia atendimentos de casa em casa e nas cadeias. Ingressou na “Conferência de S.Vicente de Paulo de Olhão” onde ocupou lugar de destaque na sua direção,tal como no “Conselho Central do Algarve da Sociedade de S.Vicente de Paulo como Vice-Presidente.

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