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Antigas glórias S.C. Olhanense

Antigas glórias S.C. Olhanense, João Gomes Presidente da Direção S.C.O. segurando Taça, à esquerda Manuel Aleluia, Reina, identidade desconhecida, Manuel Poeira e ZéZé, Estádio José Arcanjo.

  • Manuel Aleluia (Manuel Ângelo Santos Aleluia, 11/10/1950, Olhão) Guarda Redes, fez formação no Sporting Clube Olhanense épocas 1966/67 e 1968/69. Sénior época 1975/76 no C. Marítimo Olhanense. Jogou no S.C. Olhanense três épocas 1976/77, 1977/78 e 1978/79. Épocas 1979/80, 1980/81, 1981/82, 1982/83, 1983/84, 1984/85, 1985/86, 1986/87 e 1987/88 no Juventude S. Campinense. Época 1988/89 no S.L. Fuseta.

  • Reina, ( Henrique Evaristo da Efigénia, 30 de Agosto de1937, Olhão). Foi uma figura histórica do Olhanense, começou a jogar futebol em grupos de futebol popular, como o Sporting de Tavira e o Unidos de Olhão.
    Em 1959, foi contratado pelo Sporting Clube Olhanense, onde permaneceu por 21 épocas de 1954/55 a 1974/75. No clube, foi campeão da 3ª e 2ª Divisão Nacional e jogou na primeira Divisão em duas ocasiões, de 1961 a 1964 e de 1973 a 1975. Foi capitão durante várias épocas e realizou mais de 600 partidas pelo Sporting Clube Olhanense, nas três divisões do futebol português.
    No final da carreira, jogou também pelo Quarteirense e pelo Marítimo Olhanense.
    Apesar de ser chamado de "Reina", o antigo médio olhanense nada tem a ver com Joaquim Reina, este de nome próprio, antigo defesa do Farense e do Lusitano dos anos 50 e 60. Henrique Reina tem sim um irmão, mais novo, também com a alcunha de Reina, que jogou também, como defesa lateral, no Sporting Clube Olhanense e no Esperança de Lagos, entre outros clubes.

  • Manuel Poeira (Manuel João Poeira,15/06/1936, Olhão), foi um jogador e árbitro de futebol português. Começou a sua carreira no Olhanense, onde foi chamado para a equipa principal muito cedo e foi internacional júnior por Portugal. Depois de representar o Olhanense, o Farense, Famalicão e equipas de Angola, tornou-se árbitro de futebol. Como árbitro, chegou à Primeira Divisão, mas com alguma polémica à mistura, deixou a arbitragem relativamente cedo. Fez formação no Sporting Clube Olhanense época 1953/54. Jogou como sénior quatro épocas no S.C. Olhanense épocas 1954/55, 1955/56, 1956/57 e 1957/58. Épocas 1958/59, 1959/60 e 1960/61 no S.C. Farense. Épocas 1964/65, 1965/66 e 1966/67 no F.C. Famalicão.

Antigas glórias S.C. Olhanense

Antigas Glórias do Sporting Clube Olhanense no Estádio José Arcanjo. Reina recebendo Taça das mãos de identidade desconhecida, da esquerda para a direita, Alexandrino, identidade desconhecida, João Poeira, identidade desconhecida, Lima Amador, Vila, António Paulo "Toninho", Manuel Aleluia, Manuel Poeira.

  • Reina, ( Henrique Evaristo da Efigénia, 30 de Agosto de1937, Olhão). Foi uma figura histórica do Olhanense, começou a jogar futebol em grupos de futebol popular, como o Sporting de Tavira e o Unidos de Olhão.
    Em 1959, foi contratado pelo Sporting Clube Olhanense, onde permaneceu por 21 épocas da 1954/55 à 1974/75. No clube, foi campeão da 3ª e 2ª Divisão Nacional e jogou na primeira Divisão em duas ocasiões, de 1961 a 1964 e de 1973 a 1975. Foi capitão durante várias épocas e realizou mais de 600 partidas pelo Sporting Clube Olhanense, nas três divisões do futebol português.
    No final da carreira, jogou também pelo Quarteirense e pelo Marítimo Olhanense.
    Apesar de ser chamado de "Reina", o antigo médio olhanense nada tem a ver com Joaquim Reina, este de nome próprio, antigo defesa do Farense e do Lusitano dos anos 50 e 60. Henrique Reina tem sim um irmão, mais novo, também com a alcunha de Reina, que jogou também, como defesa lateral, no Sporting Clube Olhanense e na Esperança de Lagos, entre outros clubes.

  • Alexandrino (Alexandrino Fernandes, 18/02/1943, Olhão), jogou durante 17 épocas no S.C. Olhanense, começou a sua carreira no S.C. Olhanense em 1960/61, ainda com 17 anos. Acabou por se tornar um dos jogadores mais importantes da história do clube, ajudando-o a conquistar dois títulos nacionais, em 1969/70 e 1972/73. Manteve-se na equipa entre duas presenças na Primeira Divisão, a primeira entre 1961 e 1964 e depois entre 1973 e 1975. Aos 33 anos, deixou o S.C. Olhanense para jogar no U.D.R. Sambrazense, Juventude S. Campinense, Marítimo Olhanense e Sport Lisboa e Fuseta. Em 1983, ainda voltou ao C.D. Marítimo Olhanense como jogador/treinador.
    Fez formação no S.C. Olhanense 1958/59 a 1960/61. Sénior 1961/62, 1962/63, 1963/64, 1964/65, 1965/66, 1966/67, 1967/68, 1968/69, 1969/70, 1970/711, 971/72, 1972/73, 1973/74 e 1974/75. No U.D.R. Sambrasense 1975/76. No Juventude S. Campinense 1976/77. No C.D. Marítimo Olhanense 1977/78 e 1983/84. No S.L. Fuzeta 1978/79.

  • João Poeira (João Fernando Poeira, 29/11/1948, Olhão), jogou durante a maior parte da sua carreira pelo Olhanense. Jogou pelo Beira-Mar, onde foi chamado pelo treinador Fernando Cabrita, foi campeão da terceira divisão pelo S.C. Olhanense em 1969/70 e da segunda divisão pelo Beira-Mar em 1977/78. Também jogou na primeira divisão pelo Olhanense, teve a oportunidade de jogar com Eusébio, o lendário jogador português, durante alguns meses no Beira-Mar. Resume da Carreira Jogou no Sporting Clube Olhanense por dezassete épocas 1966/67, 1967/68, 1968/69, 1969/70, 1970/71, 1971/72, 1972/73, 1973/74, 1974/75, 1975/76, 1978/79, 1979/80, 1980/81, 1981/82, 1982/83, 1983/84 e 1984/85. Épocas 1977/78 e 1976/77 no Beira-Mar.

  • Vila “Bila” (Alfredo Germano dos Santos, 25/04/1951, Olhão), Avançado, iniciou nas camadas jovens do Lusitano V.R.S.A. ficou quase uma década sem jogar futebol federado, tendo conseguido conquistar 3 Campeonatos Distritais. O primeiro em 1976/1977 pelo C.D. Marítimo Olhanense (o único titulo), o segundo com o Louletano em 1983/1984, e o terceiro, em 1984/1985, pelo Imortal de Albufeira. Na época 1979/1980 jogou no Silves, 1980/1981 no Campinense. Esteve na subida á 2ªDivisão do S.C. Olhanense em 1981/1981. Vila terminou a carreira de jogador atuando em clubes de Olhão, Índia Olhanense e Lusitano G.C. Moncarapachense.

  • António Paulo “Toninho” ( António Paulo1940, Olhão) Guarda Redes, jogou oito épocas 1959/60, 1960/61, 1961/62, 1962/63, 1964/65, 1966/67, 1967/68 e 1968/69no Sporting Clube Olhanense. Épocas 1969/70 e 1970/71 no Silves F.C.. Época 1971/72 no S. Faro e Benfica. Épocas 1973, 1974 e 1975 no Sporting Benguela (Angola).

  • Manuel Aleluia (Manuel Ângelo Santos Aleluia, 11/10/1950, Olhão) Guarda Redes, fez formação no Sporting Clube Olhanense épocas 1966/67 e 1968/69. Sénior época 1975/76 C. Marítimo Olhanense. Jogou no S.C. Olhanense três épocas 1976/77, 1977/78 e 1978/79. Épocas 1979/80, 1980/81, 1981/82, 1982/83, 1983/84, 1984/85, 1985/86, 1986/87 e 1987/88 no Juventude S. Campinense. Época 1988/89 no S.L. Fuseta.

  • Manuel Poeira (Manuel João Poeira,15/06/1936, Olhão), foi um jogador e árbitro de futebol português. Começou a sua carreira no Olhanense, onde foi chamado para a equipa principal muito cedo e foi internacional júnior por Portugal. Depois de representar o Olhanense, o Farense, Famalicão e equipas de Angola, tornou-se árbitro de futebol. Como árbitro, chegou à Primeira Divisão, mas com alguma polémica à mistura, deixou a arbitragem relativamente cedo. Fez formação Sporting Clube Olhanense época 1953/54. Jogou como sénior quatro épocas no S.C. Olhanense épocas 1954/55, 1955/56, 1956/57 e 1957/58. Épocas 1958/59, 1959/60 e 1960/61 no S.C. Farense. Épocas 1964/65, 1965/66 e 1966/67 no F.C. Famalicão.

António Leal Junior com amigos

Grupo de amigos, da esquerda para a direita, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, Drº Reis (Francisco Inácio dos Reis, 1928), António Leal Júnior, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, não identificado, em baixo, não identificado, não identificado, não identificado.

  • António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes.
    Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal.
    António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses.
    António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.

  • Dr.Reis ( Francisco Inácio Reis), nasceu em 1928, em Quatrim, Olhão. Abriu o seu consultório em Olhão, em 1964. Cidadão exemplar, embora pouco comunicativo, era conhecido por ser um homem com grande coração e amor ao seu trabalho. Foi diretor do Sporting Clube Olhanense, médico dos seus atletas, de forma graciosa, e Diretor do jornal com o mesmo nome. Também graciosamente, foi Médico na Santa Casa da Misericórdia, na qual fez parte da mesa da Assembleia Geral.
    Foi consultor de Clínica Geral e Diretor do Centro de Saúde de Olhão. Fazia atendimento na Caixa de Previdência e no Serviço de Luta Anti-Tuberculose. Deu assistência médica no Instituo de Nª Srª de Fátima e ainda fazia atendimentos de casa em casa e nas cadeias. Ingressou na “Conferência de S.Vicente de Paulo de Olhão” onde ocupou lugar de destaque na sua direção,tal como no “Conselho Central do Algarve da Sociedade de S.Vicente de Paulo como Vice-Presidente.

António Leal Júnior com amigos num Jantar

António Leal Júnior segundo à esquerda, com amigos num Jantar. Mesa honra da esquerda para a direita, identidade desconhecida, Drº Reis (Francisco Inácio dos Reis, 1928), Maria José Leal, identidade desconhecida.

  • António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes.
    Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal.
    António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses.
    António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.

  • Dr.Reis ( Francisco Inácio Reis), nasceu em 1928, em Quatrim, Olhão. Abriu o seu consultório em Olhão, em 1964. Cidadão exemplar, embora pouco comunicativo, era conhecido por ser um homem com grande coração e amor ao seu trabalho. Foi diretor do Sporting Clube Olhanense, médico dos seus atletas, de forma graciosa, e Diretor do jornal com o mesmo nome. Também graciosamente, foi Médico na Santa Casa da Misericórdia, na qual fez parte da mesa da Assembleia Geral.
    Foi consultor de Clínica Geral e Diretor do Centro de Saúde de Olhão. Fazia atendimento na Caixa de Previdência e no Serviço de Luta Anti-Tuberculose. Deu assistência médica no Instituo de Nª Srª de Fátima e ainda fazia atendimentos de casa em casa e nas cadeias. Ingressou na “Conferência de S.Vicente de Paulo de Olhão” onde ocupou lugar de destaque na sua direção,tal como no “Conselho Central do Algarve da Sociedade de S.Vicente de Paulo como Vice-Presidente.
    Faleceu a 21 janeiro 2003.

António Leal Júnior com amigos num Jantar.

António Leal Junior com amigos num Jantar. Mesa honra da esquerda para a direita Herculano Valente, identidade desconhecida, António Leal Júnior, Dr. Reis (Francisco Inácio dos Reis, 1928), Maria José Leal, restantes membros com identidade desconhecida.

  • Herculano Valente (Herculano Xavier de Oliveira Valente, 20/12/1935) Uma conhecida figura olhanense, foi um jornalista apaixonado e defensor dos valores da sua terra. Recebeu muitos louvores de muitos e críticas de alguns.
    Filho de João Rodrigues Valente, carpinteiro naval, e de Idalina das Dores Oliveira Valente, contínua de uma escola primária.
    Sem possibilidade de continuar os estudos, empregou-se aos 13 anos na firma M. Ladeira Lda., mas foi despedido por sair sem permissão para assistir a um treino de futebol.
    Admitido na Junta de Freguesia como escriturário, posteriormente tornou-se secretário e permaneceu como segundo oficial até sua reforma em 1988, com 36 anos de serviço.
    Desempenhou várias funções na Junta de Freguesia, incluindo escrivão, servente de limpeza e continuo.
    Colaborou com diversos jornais desde os 15 anos, incluindo Jornal de Noticias - Porto, Diário de Noticias, Mundo Desportivo, Jornal do Algarve e Correio Olhanense. Teve maior presença no jornal local “O Olhanense”.
    Um dos pioneiros da AIRA - Associação da Imprensa Regionalista Algarvia.
    Desempenhou vários cargos diretivos em sucessivas mandatos da AIRA.

  • António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes.
    Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal.
    António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses.
    António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.

  • Dr.Reis ( Francisco Inácio Reis), nasceu em 1928, em Quatrim, Olhão. Abriu o seu consultório em Olhão, em 1964. Cidadão exemplar, embora pouco comunicativo, era conhecido por ser um homem com grande coração e amor ao seu trabalho. Foi diretor do Sporting Clube Olhanense, médico dos seus atletas, de forma graciosa, e Diretor do jornal com o mesmo nome. Também graciosamente, foi Médico na Santa Casa da Misericórdia, na qual fez parte da mesa da Assembleia Geral.
    Foi consultor de Clínica Geral e Diretor do Centro de Saúde de Olhão. Fazia atendimento na Caixa de Previdência e no Serviço de Luta Anti-Tuberculose. Deu assistência médica no Instituo de Nª Srª de Fátima e ainda fazia atendimentos de casa em casa e nas cadeias. Ingressou na “Conferência de S.Vicente de Paulo de Olhão” onde ocupou lugar de destaque na sua direção,tal como no “Conselho Central do Algarve da Sociedade de S.Vicente de Paulo como Vice-Presidente.
    Faleceu a 21 janeiro 2003.

António Leal Júnior com amigos num Jantar

António Leal Júnior quarto a contar da esquerda, com amigos num Jantar. Mesa honra da esquerda para a direita, Herculano Valente, identidade desconhecida, identidade desconhecida, Drº Reis, Maria José Leal, identidade desconhecida.

  • Herculano Valente (Herculano Xavier de Oliveira Valente, 20-12-1935),Jornalista, uma conhecida figura olhanense, foi um jornalista apaixonado e defensor dos valores da sua terra. Ele recebeu muitos louvores de muitos e críticas de alguns.
    Pai, João Rodrigues Valente, carpinteiro naval, figura respeitada conhecida por seu caráter e honestidade, símbolo de educação e convicção republicana (Jornal “O Olhanense, 1989, nº 515).
    Mãe, Idalina das Dores Oliveira Valente, foi contínua de uma escola primária.
    Sem possibilidade de continuar os estudos, empregou-se aos 13 anos na firma M. Ladeira Lda., mas foi despedido por sair sem permissão para assistir a um treino de futebol.
    Admitido na Junta de Freguesia como escriturário, posteriormente tornou-se secretário e permaneceu como segundo oficial até sua reforma em 1988, com 36 anos de serviço.
    Desempenhou várias funções na Junta de Freguesia, incluindo escrivão, servente de limpeza e continuo.
    Colaborou com diversos jornais desde os 15 anos, incluindo Jornal de Noticias - Porto, Diário de Noticias, Mundo Desportivo, Jornal do Algarve e Correio Olhanense. Teve maior presença no jornal local “O Olhanense”.
    Um dos pioneiros da AIRA - Associação da Imprensa Regionalista Algarvia.
    Desempenhou vários cargos diretivos em sucessivas mandatos da AIRA.

  • António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes.
    Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal.
    António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses.
    António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.

  • Dr.Reis ( Francisco Inácio Reis), nasceu em 1928, em Quatrim, Olhão. Abriu o seu consultório em Olhão, em 1964. Cidadão exemplar, embora pouco comunicativo, era conhecido por ser um homem com grande coração e amor ao seu trabalho. Foi diretor do Sporting Clube Olhanense, médico dos seus atletas, de forma graciosa, e Diretor do jornal com o mesmo nome. Também graciosamente, foi Médico na Santa Casa da Misericórdia, na qual fez parte da mesa da Assembleia Geral.
    Foi consultor de Clínica Geral e Diretor do Centro de Saúde de Olhão. Fazia atendimento na Caixa de Previdência e no Serviço de Luta Anti-Tuberculose. Deu assistência médica no Instituo de Nª Srª de Fátima e ainda fazia atendimentos de casa em casa e nas cadeias. Ingressou na “Conferência de S.Vicente de Paulo de Olhão” onde ocupou lugar de destaque na sua direção,tal como no “Conselho Central do Algarve da Sociedade de S.Vicente de Paulo como Vice-Presidente.
    Faleceu a 21 janeiro 2003.

António Leal Júnior com amigos, Estádio Padinha

Estádio Padinha, da esquerda para direita, Júlio Favinha, não identificado, João Bigaga, António Leal Júnior.

  • António Leal Júnior António Leal Júnior nasceu em 1910, em Corumbá, Mato Grosso, Brasil. Seu pai, António Leal (1879-1954), trabalhou na construção de coches e carroças no Brasil. A família regressa a Olhão e António Leal montou uma oficina na Avenida da República para construir, arranjar e pintar coches e charretes.
    Em 1937, António Leal Júnior casou com Ana do Rosário Martins Pereira de 19 anos. Esta jovem foi a primeira locutora, por volta de 1931, do primeiro posto emissor de rádio montado no Algarve, em Olhão. Era a CTIAL - Rádio Zenith. Desse casamento nasceram dois filhos: António Pereira Leal, mais tarde destacado funcionário da Gulbenkian no departamento de música e Maria Pereira Leal.
    António Leal Júnior enviuvou e em 1942 casou com Maria José Leal. Nasceram dois filhos: Daniel Martins Leal e José Martins Leal, que frequentou a Faculdade de Belas Artes e mais tarde desempenhou as funções de monitor do Centro de Arte de Pintores Olhanenses.
    António Leal Júnior era um homem calmo e afável que gostava de Olhão e mostrava interesse pelos seus problemas. Desde muito cedo começou a interessar-se pelas coisas do futebol. A vitória do Sporting Clube Olhanense sobre o Futebol Clube do Porto que o tornou campeão de Portugal em 1924 levou o seu entusiasmo juvenil a aproximar-se pouco a pouco das pessoas influentes do clube olhanense. António Leal Júnior, foi a força que levou a bom termo a construção do Estádio José Arcanjo que dignifica a cidade de Olhão.

  • António Leal Júnior: “Vilares, João – Quem é Quem em Olhão. 1ª edição, Olhão: Livraria Clinar, 2004. 267 a 269 p.”

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