"Código das Posturas Municipais do Concelho de Olhão" de 1881

Código composto por 32 capítulos, subdivididos em 192 artigos.

Parte 1ª - Serviço Policial

Capítulo 1º - Empregados de polícia municipal.

Parte 2ª - Polícia Urbana

Capítulo 2º - Cais públicos e rampas;
Capítulo 3º - Águas comuns;
Capítulo 4º - Vendedores e adelos;
Capítulo 5º - Pesos e Medidas;
Capítulo 6º - Chaminés, fornos, ferrarias e fábricas;
Capítulo 7º - Divagação de cães;
Capítulo 8º - Colocação de objetos em telhados e varandas e condução de águas pluviais;
Capítulo 9º - Prospeto e alinhamento de edifícios; edificações, reedificações e mais obras; aformoseamento e limpeza exterior dos prédios;
Capítulo 10º - Demolição de edifícios arruinados;
Capítulo 11º - Limpeza das ruas, travessas, becos, largos e praças públicas;
Capítulo 12º - Pátios, quintais, saguões e mais pertenças;
Capítulo 13º - Árvores;
Capítulo 14º - Feiras;
Capítulo 15º - Mercado do peixe;
Capítulo 16º - Mercado de fruta, hortaliças e outros géneros;
Capítulo 17º - Matadouro público;
Capítulo 18º - Açougues;
Capítulo 19º - Animais, seu tratamento e condução;
Capítulo 20º - Carreiros e cocheiros;
Capítulo 21º - Objetos de propriedade municipal;
Capítulo 22º - Cemitérios municipais.

Parte 3ª - Polícia Rural

Capítulo 23º - Baldios;
Capítulo 24º - Caminhos, estradas e servidões públicas;
Capítulo 25º - Ribeiros e valas;
Capítulo 26º - Caça e pesca;
Capítulo 27º - Gados;
Capítulo 28º - Propriedade alheia;
Capítulo 29º - Propriedade própria.

Parte 4ª - Polícia Geral

Capítulo 30º - Contribuições indiretas - sua fiscalização;
Capítulo 31º - Disposições diversas.

Parte 5ª

Capítulo 32º - Disposições gerais.

Contém listagem de alterações realizadas entre 1885 e 1912.

Circulares e outros ofícios recebidos do Bispado do Algarve, datados de 1901; 1905-1906; 1908-1909.

Cine Teatro Farense - Concerto

Da esquerda para a direita:
- José Guerreiro; Salvador Estrela;Fernando Pestana; ? ; Sr.Coco

Cinco jogadores do Sporting Clube Olhanense. Da esquerda para a direita, Hilton, Almeida, Paulo, João Poeira, Morais. Época 1979/1980

• Hilton (Hilton Targino da Silva, 23/9/1948, João Pessoa-Paraíba-Brasil), avançado, em 1972/1973 iniciou a sua carreira em Portuga, o primeiro clube que representou foi o S.C. Portimonense, durante cinco épocas. Em 1975/76, foi um dos protagonistas da subida inédita do clube à 1ª Divisão, com 15 golos em 35 jogos. Jogou no S.C. Olhanense nas épocas de 1978/1979 e 1979/1980. Representou Lusitano G.C. (Évora) durante uma época, e no C. Desportivo de Beja durante cinco épocas. No Moura A.C., já veterano, foi um dos melhores elementos da equipa durante três temporadas, sagrando-se Campeão Distrital em 1984/1985, jogou ainda no Alvorada Ervidel e no Sobralense. Resume carreira formação 1965, 1966 e 1967 Botafogo-PB (Brasil). Senior nas épocas de 1968, a 1971 Botafogo-PB (Brasil). Nas épocas de 1971/72 a 1976/77 no S.C. Portimonense. Na época de 1977/78 jogo no Lusitano G.C. (Évora). Jogou no Sporting Clube Olhanense nas épocas de 1978/79 e 1979/80. Nas épocas de 1980/81 a e na época de 1987/88 jogou no C. Desportivo Beja. Nas épocas de 1984/85 a 1986/87 jogou no Moura A.C..Na época de 1988/89 jogou no Alvorada F.C. e na época de 1989/90 no SUR Sobralense.

• Almeida (António Manuel Almeida, 1952-02-27, Vila Real de Santo António) Médio, fez formação em 1967/68 e 1968/69 no Lusitano V.R.S.A.. Sénior nas épocas de 1969/70 a 1972/73 no Lusitano V.R.S.A..Nas épocas de 1973/74 a 1976/77 no S.C. Farense. Jogou Sporting Clube Olhanense durante duas épocas, de 1977/78 e 1978/79. Nas épocas de 1979/80 e 1980/81 jogou no Lusitano V.R.S.A., e nas épocas de 1981/82 e 1982/83 no Imortal D.C.

• João Poeira (João Fernando Poeira, 29/11/1948, Olhão), jogou durante a maior parte da sua carreira no Olhanense. Convidado pelo treinador Fernando Cabrita, para jogar no Beira-Mar, onde consagrou-se campeão da terceira divisão pelo S.C. Olhanense em 1969/70 e da segunda divisão pelo Beira-Mar em 1977/78. Também jogou na primeira divisão pelo Olhanense, teve a oportunidade de jogar com Eusébio, o lendário jogador português, durante alguns meses no Beira-Mar. Resume da Carreira Jogou no Sporting Clube Olhanense por dezassete épocas de 1966/67 a 1975/76, de 1978/79 a 1983/84 e 1984/85. Nas épocas de 1977/78 e 1976/77 jogou no Beira-Mar.

• Moraes (Carlos Fernando Moraes de Carvalho, 1952-06-29, Pernambuco – Brasil) Médio, nas épocas de 1971/72 a 1975/76 no Juventude Évora. Jogou no Sporting Clube Olhanense durante quatro épocas, de 1976/77 a 1979/80. Nas épocas de 1980/81 e 1981/82 jogou no S.C. Farense. Nas épocas de 1982/83 a 1984/85 jogou no Juventude Campinense. Na época de 1985/86 jogou no S.L. Fuseta, e nas épocas de 1986/87 e 1987/88 no L.G.C. Moncarapachense.

Chaminé de tijolo de fábrica conservas de peixe, para-raios, casal de cegonhas.

Arquitetura civil, arte nova. Moradia unifamiliar de planta quadrangular de dois pisos a que se adoça uma torre , colocada no centro do edifício virada a sul. Janelas do tipo urbano burguês, molduras de cantaria à vista, janelas de peito, caixilharia em madeira, janela corpo inteiro varanda com varandim de proteção com guarda de ferro forjado, edifício de alvenaria de pedra, telhado de telhas de duas e quatro águas, estatuetas, muro, árvores de frutos

Arquitetura civil, arte nova. Moradia unifamiliar de planta quadrangular de dois pisos a que se adoça uma torre, colocada no centro do edifício virada a sul. Janelas do tipo urbano burguês, molduras de cantaria à vista, janelas de peito, caixilharia em madeira, janela corpo inteiro varanda com varandim de proteção com guarda de ferro forjado, edifício de alvenaria de pedra, telhado de telhas de duas e quatro águas, estatuetas, muro, árvores de frutos

Edifício dois pisos, Chalé Bela Mandil (Pechão). Arquitetura residencial, contemporânea. Janela do tipo urbano burguês, molduras de cantaria à vista, janela retangular, caixilharia em madeira, torre de secção quadrangular que termina numa cobertura pontiaguda, porta de dois batentes e janela meio corpo de forma ogival (torre), varandim de proteção com guarda de ferro (torre), cornija, edifício de alvenaria de pedra, alçados pintados a amarelo e castanho, gárgula (função de esconder os canos que escoavam a água da chuva).