Rol dos confessados da Vila de Olhão. O Rol tem no título a data de 1828, contudo o termo de encerramento diz que este Rol é de 1824. Após análise do número de moradores entre este Rol e o de 1827, conclui-se que o de 1827 tem cerca de 1000 moradores a mais, logo é muito pouco provável que este seja de 1828, pois assim sendo Olhão teria que ter perdido esses mil moradores em menos de um ano, o que é bastante improvável, para não dizer mesmo impossível. Por tudo isto, a data dos dados nele contidos que nos parece mais correta é mesmo a do termo de encerramento, ou seja 1824.
Rol de Confessados para Paróquia da Freguesia de Nossa Senhora do Rosário de Olhão de 1813. Contém relação dos "espanhóis expatriados que se confessaram e comungaram."
"Rol de Confessados e Comungados da Freguesia de Nossa Senhora do Rosário do Lugar de Olhão do ano de 1805" Contém também relação dos "vagabundos" e "relação dos oficiais superiores, inferiores, tambor, e soldados da guarnição da Artilharia Avulsa da Fortaleza de São Lourenço do Registo da Barra de Olhão".
"Rol de Confessados da freguesia de Nossa Senhora do Rosário da Praia de Olhão do ano de 1801". Contém "relação dos oficiais superiores, inferiores, tambor e soldados de artilharia avulsa da guarnição da Fortaleza de São Lourenço do Registo da Barra de Olhão".
Elaborados pelo Pároco durante o período da Quaresma, os Róis de Confessados eram censos dos habitantes da freguesia, a partir dos 7 anos de idade, onde eram registados os nomes de todos os paroquianos, assim como a sua profissão, estado civil, e em especial, sendo mesmo o elemento mais importante na realização dos mesmos, se se tinham confessado e comungado.
Elaborados pelo Pároco durante o período da Quaresma, os Róis de Confessados eram censos dos habitantes da freguesia, a partir dos 7 anos de idade, onde eram registados os nomes de todos os paroquianos, assim como a sua profissão, estado civil, e em especial, sendo mesmo o elemento mais importante na realização dos mesmos, se se tinham confessado e comungado.
2 Exemplares da Liturgia Maçónica. "Supremo Conselho do 33º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito, para Portugal, seus domínios e jurisdição Ritual do Grau de Mestre." 1921 1 Exemplar da Liturgia Maçónica. "PARA OS RITOS ESCOCÊS E FRANCÊS" 3º Edição, 1920.
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4 Exemplares da Liturgia Maçónica. "Supremo Conselho do 33º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito de Portugal" Ritual do Grau de Aprendiz." Edição do Grémio Luso Escocês, 1923.
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