Edifício do Compromisso Marítimo, que atualmente é o Museu Municipal, localizado no Largo da Restauração e na Travessa do Compromisso. Monumento aos Heróis da Restauração e outros edifícios próximos, que são construídos em alvenaria de pedra com um ou dois pisos, telhados de telhas de canudo de quatro águas, platibandas decoradas e balaustres. As janelas possuem sacadas com varandim e são protegidas por guardas de ferro forjado, além de haver janelas de peito e portas de dois ou um batente, candeeiros de iluminação pública. Bicicletas, crianças e adultos na área.
Banco azulejos de Jorge Colaço no Jardim João Serra representação ao centro Dr. Estevão Afonso, à esquerda panorâmica açoteias e à direita a Rua da Verdade.
Vista panorâmica sobre o Bairro Operário, edifícios de alvenaria de pedra, açoteias de escadaria de acesso, chaminés, depósito de distribuição água, Ria Formosa na linha do horizonte.
Vista panorâmica, Rua do Caminho de Ferro apresenta, edifícios de alvenaria de pedra, telhado de telhas de canudo, açoteias (terraços planos em cima dos edifícios), mirantes (pontos elevados para observação) e escadas de acesso, chaminés, Ria Formosa.
Mercados Municipais, Jardim Patrão Joaquim Lopes, barco (saveiro com mastro para a vela) com dois pescadores a navegar na Ria Formosa. Edifícios de alvenaria de pedra de um e dois pisos, telhados de telhas de canudo, platibanda decorada e simples.
Largo do Poço, Poço Novo, construído no final do primeiro Passeio Publico em 1835, confluência da atual Av. da Republica e a Rua General Humberto Delgado, frente à Sociedade Recreativa Progresso Olhanense, encerrado em 1899 devido à má qualidade da água, edifícios de alvenaria de pedra de um piso, cobertura em telha de canudo de duas águas, açoteia, platibanda decorada. População junto ao poço, animais de carga.
Avenida 5 de outubro antiga Rampa do Caduca (atual Jardim Patrão Joaquim Lopes) descarga de peixe, embarcações fundeadas e em seco, mastros e velas, carro puxado por solípede.
Estaleiros de construção naval, já desaparecido, finais do século XIX, situado na Banda da Barreta ou do Poente, do mestre João da Carma. Podem ser observados caíques ancorados, em último plano, à esquerda o antigo "Barco Lota" com o telheiro, embarcações no plano em construção e reparação, assim como trabalhadores, senhoras e crianças com identidade desconhecida.