Relação composta pelos "nomes", "estado", "nomes dos pais, ou dos cônjuges", "idade" e "naturalidade" de cada indivíduo.

No topo do documento, o pároco da Freguesia de Olhão, António Joaquim da Trindade, atesta "que são extremamente pobres os indivíduos abaixo relacionados, e que, por não terem outros recursos para viver, se vêm precisados a recorrer à caridade publica, mendigando de porta em porta"

Relação de pobres onde são listados os seus nomes e ruas onde viviam.

Contém o registo da "receita e despesa da Junta de Paróquia, relativo aos anos de 1883 a 1893"

"Registo de orçamentos da Junta de Paróquia de Olhão, 1875-1892"

Termo de abertura: "Livro do registo dos orçamentos da Junta de Paróquia da Freguesia da Vila de Olhão, começado em maio de 1875, o qual vai por mim numerado e rubricado, e no fim levará termo de encerramento com declaração do número de folhas que contém. Olhão 30 de junho de 1875. O Pároco, António Joaquim da Trindade"

Desde o orçamento da receita e despesa para o "trimestre de abril, maio e junho de 1875", até ao "orçamento suplementar do ordinário de 1882".

Contém o orçamento da receita e despesa da Junta de Paróquia da Freguesia de Olhão para o ano de 1897. Anexo ao mesmo encontra-se cópia da Ata, da sessão da Junta, de 15 de setembro de 1896, no verso da Ata há diversos apontamentos relacionados com a receita e despesa.

Caderno com listagem dos eleitores e elegíveis da freguesia de Olhão, organizada nos termos do decreto eleitoral de 28 de março de 1895, datado de 15 de março de 1896.
Contém os nomes, idades, profissões, moradas, contribuições (predial, industrial, renda de casas e sumptuária, décima de juros), se sabiam ler e escrever, e habilitações literárias dos eleitores, assim como se eram elegíveis para cargos administrativos ou deputados.
Encontra-se dividido em duas assembleias de voto, sendo a primeira na Igreja Matriz e a segunda na Igreja da Soledade.

Caderno com listagem dos eleitores e elegíveis da freguesia de Olhão, organizada nos termos do decreto eleitoral de 28 de março de 1895, datado de 14 de junho de 1895.
Contém os nomes, idades, profissões, moradas, contribuições (predial, industrial, renda de casas e sumptuária, décima de juros), se sabiam ler e escrever, e habilitações literárias dos eleitores, assim como se eram elegíveis para cargos administrativos ou deputados.
Encontra-se dividido em duas assembleias de voto, sendo a primeira na Igreja Matriz e a segunda na Igreja da Soledade.